DESAFIO AO NOVO GOVERNO E AOS LÍDERES EMPRESARIAIS
Portugal continua a ser um país com uma realidade de prazos e práticas de pagamento muito negativas, quer ao nível do Estado (administração central), que ao nível das empresas.
O Estado deve atuar no sentido de reduzir as suas dívidas a fornecedores, introduzindo liquidez na economia e dando o exemplo de bom pagador e ter em atenção a legislação existente que refere que “a execução orçamental não pode conduzir, em qualquer momento, a um aumento de pagamentos em atraso”.
Os números são assustadores e as consequências imprevisíveis. De acordo com dados recentes da informaDB, 84% das empresas portuguesas não cumpre os seus prazos de pagamento.
O pagamento no prazo acordado é uma obrigação básica de cada líder e uma boa prática de gestão que deve ser impulsionada.
A CIP, a APIFARMA e a ACEGE, em conjunto com 1214 organizações aderentes ao “Compromisso Pagamento Pontual”, reforçam o apelo a um movimento nacional que possa, neste novo ciclo governativo, dar um novo impulso para que os pagamentos sejam realizados nos prazos acordados.
Este é um momento decisivo para consolidar a transformação da cultura de pagamentos atrasados numa cultura de pagamento a horas.
A AIMMP já aderiu ao Compromisso de Pagamento Pontual.
Seja responsável, adira também (https://www.pagamentospontuais.org/#formulario).
Toda a informação aqui (https://www.pagamentospontuais.org/)