O presidente da Associação das Industrias da Madeira e Mobiliário diz que a designação “taxa das celuloses” não passa de uma acção de marketing por “parecer que o povo aceitaria melhor essa taxa apresentada desta forma”.
A Associação das Industrias da Madeira e Mobiliário (AIMMP) mostra-se “chocada” com a possibilidade do Governo decidir avançar com a “taxa das celuloses”.
O presidente da AIMMP, Vitor Poças, diz à Renascença “não conseguir compreender como é que um Governo se permite taxar uma indústria que é das mais exportadores em Portugal, e com maior valor acrescentado nacional, prejudicando a sua competitividade nos mercados internacionais”.
“Uma pequena serração também irá pagar”, aponta o dirigente, acrescentando que “o sector vive em concorrência perfeita no mercado internacional, onde um cêntimo no preço de uma palete pode ser decisivo para o negócio”.