A 12 de junho de 1957 é publicado o alvará de aprovação dos estatutos do Grémio dos Industriais de Serração de Madeiras dos distritos do Porto e de Aveiro. Em 3 meses já contava com 503 Associados. Em 24 de junho do mesmo ano toma posse, na Delegação do Instituto Nacional do Trabalho, no Porto, a Comissão Diretiva do Grémio, nomeada por despacho do Ministro das Corporações e Providência Social.

A 5 de janeiro de 1960 reúne a primeira Assembleia-Geral eleitoral.

A 20 de janeiro de 1961 tomam posse, no Instituto Nacional do Trabalho do Porto, os primeiros corpos dirigentes. A 21 de abril do mesmo ano, é publicado o alvará que alarga o âmbito de atuação do Grémio dos Industriais de Serração de Madeira aos distritos de Vila Real e Bragança.

No ano seguinte, a 27 de novembro, por alvará, o Grémio passa a ter âmbito nacional, assumindo a designação de Grémio Nacional dos Industriais de Serração de Madeiras.

A 2 de setembro de 1970, por alvará, o Grémio passa a abranger todas as indústrias da Fileira Florestal, com exclusão da celulose e da cortiça, passando a designar-se Grémio Nacional das Indústrias de Madeira, com âmbito territorial metropolitano, insular e ultramarino.

A 2 de julho são inauguradas as novas instalações do CFPIMM em Ramalde – Porto, com a presença do Secretário de Estado do Trabalho e da Previdência e de representantes de entidades corporativas e autoridades civis.

Após o 25 de abril de 1974, na sequência de legislação publicada para o efeito, foi extinto o Grémio Nacional das Indústrias de Madeira, sendo constituída a Associação Nacional das Indústrias de Madeira (ANIM), a Associação Portuguesa de Comércio e Indústria de Madeiras (APCIM) e a Associação dos Industriais de Painéis de Madeira (AIPM). Com o decorrer dos anos, e dadas as profundas mutações que se verificaram no contexto empresarial, com reflexos nos diferentes – mas complementares – setores de atividade da Indústria de Madeira, as três Associações iniciaram um processo de reestruturação associativa do setor, que culminou numa integração de esforços e meios até então dispersos, contribuindo de forma mais eficaz e dinâmica para a defesa e a promoção da Fileira da Madeira.

O então Presidente da Direção, José de Abreu, informa que havia deixado de reunir as condições necessárias para continuar a representar a ANIM e, portanto, iria retirar-se das funções. Perante esta situação, Alberto Mesquita propões a elaboração de uma lista para os orgãos diretivos, na qual ele passaria para a Assembleia Geral. Realização de Encontros Regionais em Pedrógão Grande e Viana do Castelo. Participação na Larmóvel, em Braga.

A designação AIMMP foi assumida em outubro de 1995, sendo os seus estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, 3ª série, nº 20, de 30 de outubro de 1995.

No ano seguinte, a 10 de julho de 1996, por escritura pública, foram incorporadas na AIMMP a APCIM – Associação Portuguesa de Comércio e Indústria de Madeiras e a AIPM – Associação dos Industriais de Painéis de Madeira. Deste modo, os esforços dispersos por três associações foram concentrados numa única associação, o que contribuiu para a defesa e a promoção da indústria da Fileira de Madeira, de forma mais dinâmica e realista.

Após a fusão das associações, a AIMMP foi dirigida por uma Comissão Administrativa. Nas eleições realizadas em julho, Pedro Ferreira de Sousa foi eleito Presidente da AIMMP.

Em maio, José Manuel Coelho Guedes assume a Presidência da AIMMP.

No dia 29 de julho, foram eleitos e empossados os membros dos Órgãos Sociais da AIMMP para o triénio 2005/2007. Fernando Rolin assume a Presidência da AIMMP.

Concretizou-se, em escritura pública, o projecto de incorporação na AIMMP da AFAC - Associação dos Fabricantes de Colchões e AIMC – Associação de Industriais de Madeiras do Centro.

Vítor Poças tomou posse da Presidência da AIMMP em 29 de julho de 2011.